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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Tragédia em Realengo e o Bulling

Todos nós que vivemos em sociedade e estamos sujeitos a ser vitimas e autores de bulling, mesmo que inconscientemente. Como professor e uma pessoa que vive em sociedade, me pergunto quantos “Wellingtons” não nos deparamos em nosso dia-a-dia, em nossas salas de aula e não sabemos? Uma pessoa que já apresentava problemas psicológicos e que teve o quadro ampliado pelo bulling. Vivemos em uma sociedade doente, em que uma pessoa invade uma escola e mata 12 alunos (dando preferência às meninas, demonstrando um orquestramento do crime, que pode ter algo haver com os bullings sofridos na época de escola) e é a mesma sociedade que persegue algumas pessoas dando rótulos pejorativos. Não quero fazer apenas uma critica pela crítica, espero poder de alguma forma ajudar a modificar este quadro, sei que como a grande maioria das pessoas não faço muito, mas tento dentro das minhas aulas identificar e neutralizar os bullings, que as vezes até os professores sofrem. Minha questão é: COMO PODEMOS MUDAR ESSAS ATITUDES???

por: Thiago Coutinho

2 comentários:

Nyh! Marinho. disse...

Então Thiago, eu tbm há algum tempo ando me questionando a respeito do bulling na escola. Se quando eu cair na sala de aula, eu saberia qual o melhor método para amenizar ou até mesmo extinguir o bulling dentro das salas de aula. Com certeza não é uma tarefa nada fácil, já que não é uma prática q acontece dentro das escolas e nos ambientes sociais comuns há pouco tempo, só recebeu um nome diferente. Acho que começar a mudar nossas práticas e atitudes e deixar de reproduzir esse tipo de comportamento (todos nós já praticamos algum tipo de comportamento de zuação com alguém nessa vida bonita) já faz uma diferença...o resto é construído no dia a dia. Tentar cultivar pessoas sem preconceitos, é difícil, mas não custa nada tentar, começando por nós mesmos!
Abs!

Thiago Coutinho disse...

Concordo com vc Nyh, acho que devemos começar mudando nossas atitudes e posteriormente tentar ajudar outras pessoas, principalmente nós que somos educadores, mas não só os educadores... todos temos que contribuir.